segunda-feira, 26 de julho de 2010

EUA - Os terroristas mais perigosos do mundo.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Lobo em pele de cordeiro?


Está metáfora não se aplicava a Bush Jr., mas com certeza a Obama. Quem acredita que através de Barack Obama, os EUA oficial se transformaram de Saulus para Paulus, está equivocado! Os EUA foram e ainda são o Estado mais perigoso e ameaçador deste mundo. Eles são aqueles, que (pelo menos oficialmente) caçam sem trégua e combatem, eles são os terroristas! Uma forte afirmação sim, porém, vejamos um pouco do passado deste país cheio de contradição.


Já na Primeira Guerra Mundial, a entrada dos EUA na guerra sob presidente Woodrow Wilson foi forçada através de um ardil. Até 1915, os Estados Unidos não participaram das manobras bélicas. Mas o governo americano, principalmente a elite econômica deste país, sabia que a guerra é um grande negócio. Ou seja, os EUA tinham que entrar na guerra. O RMS Lusitânia, um navio a vapor para passageiros, da companhia de navegação britânica Cunard, foi enviado com 1.198 pessoas a bordo para a zona de guerra e também foi descoberto, atacado e afundado por um submarino alemão. Após ser atingido pelo primeiro disparo do torpedo, um alegado carregamento de munição explodiu e o navio afundou em 18 minutos. Wilson tinha agora um motivo, pois ele avisara os alemães que se os americanos sofressem algum dano, isso significaria uma declaração de guerra por parte dos EUA. No Lusitânia estavam 124 cidadãos norte-americanos. Fato é que era um navio civil, mas que tinha armas e munição a bordo e foi enviado intencionalmente para a zona de guerra. Que os alemães tentariam atacar o vapor, era mais do que previsível... através deste ardil, os EUA estavam de repente na guerra!


Segunda Guerra Mundial – em 1941, o clima entre a população norte-americana era contra a entrada dos EUA na guerra. Presidente Theodore Roosevelt tinha que encontrar um motivo para alterar a opinião pública.


Trata-se aqui de Franklin Delano Roosevelt, primo de Theodore Roosevelt que faleceu em 1919 - NR.


Oportunamente, veio então o ataque japonês contra Pearl Harbor. Não foi um ataque surpresa, pois os americanos estavam bem informados. O código secreto japonês já era conhecido, informou o governo dos EUA. Alguns dias antes do ataque, os norte-americanos retiraram suas tropas de elite e os melhores navios. William Casey, chefe da CIA daquela época, foi avisado pelos britânicos que uma frota japonesa estava em curso para o Havaí. O aviso foi omitido ao comandante da frota do pacífico localizado em Pearl Harbor. O Presidente Roosevelt disse: “Os Estados Unidos desejam que o Japão cometa o primeiro ato de guerra”. O ataque “covarde” e surpreendente dos japoneses contra a base naval dos EUA alterou a opinião pública, o povo americano estava subitamente a favor da entrada na guerra e o Presidente Roosevelt teve seu desejo atendido... os EUA estavam novamente na guerra!


Guerra do Vietnã – um incidente claramente inventado a 2 de agosto de 1964, onde alegadamente o USS Maddox teria sido alvejado por uma lancha vietnamita e os americanos requisitaram imediatamente apoio aéreo do – já a postos – porta-aviões USS Ticonderoga. A 4 de agosto, os EUA deram a ordem de contra-atacar, o presidente norte-americano da época era Lyndon B. Johnson, ministro da defesa e da guerra era o recém-falecido Robert McNamara; a 5 de agosto voaram os primeiros bombardeiros em sua primeira missão da longa guerra. Até hoje o incidente de Tonkin é bastante misterioso e é muito provável que não tenha existido qualquer ataque de lancha contra o Maddox. Novamente um pretexto forjado. Os EUA estavam novamente na guerra!


Após as investigações do atentado ao World Trade Center em 1993, onde explodiu uma bomba dentro de um carro, ficou claro na hora que os assim chamados terroristas, naturalmente árabes, naturalmente muçulmanos, foram levados e conduzidos por agentes do FBI. Um típico Inside-Job. Um ataque de funcionários públicos contra o povo norte-americano.


O 11 de setembro não foi diferente. A versão oficial implodiu de contradições e suposições inacreditáveis. Ele foi investigado por uma comissão que nada revelou. Provas que aparecem constantemente, definem o 11 de setembro como um Inside-Job.


Após o 11 de setembro, os EUA marcharam contra dois países – em seu auto-proclamado papel de “polícia mundial”, para libertar o Iraque de um Ditador e o Afeganistão do Talibã e para procurar o terrorista mais perigoso do mundo, a saber, Osama Bin Laden. Saddam Hussein nunca teve armas de destruição em massa, e nunca representou um perigo real para a paz mundial. Mas ele não se deixou comprar, negociou petróleo em Euro e com isso não era mais um vassalo, uma marionete norte-americana que representava interesses dos EUA. Ele tinha que sair! Já o Talibã acabou com algo que era visto como propriedade da CIA – a produção de ópio e heroína – que floresce novamente desde a invasão dos americanos! Além disso, os norte-americanos precisam urgentemente um oleoduto do Cazaquistão para Oceano Índico, para terem acesso ao petróleo dos países do GUS.


Todas estas atitudes mostram como o aparato oficial dos EUA esconde, trapaça e engana seus cidadãos e todos os outros países! Anualmente um estrondoso e enorme orçamento vai para o aparato militar. Nos últimos anos foram cerca de 500 bilhões de dólares. Mais do que todos os outros países juntos!


Após o 11 de setembro, o governo dos EUA violaram sua Constituição, que vale como a primeira constituição democrática do mundo e da qual eles tanto se orgulham. O Patriot Act transformou os EUA em um Estado Policial. Os cidadãos tiveram seus principais direitos suprimidos. Sob o pretexto da “Guerra contra o terrorismo”, tudo é possível ao executivo norte-americano. Os cidadãos estão sem direitos e dependentes de um regime absolutista. Paralelos com Stalin e Hitler não são raros!


Caso um país não siga estas desvairadas argumentações e não apóie o governo norte-americano em seu infinito egoísmo e imperialismo, ele é declarado inimigo.


O poder dos EUA foi ratificado também através do dólar como moeda mundial e petrolífera. Desde que o Presidente Nixon liberou o dólar do lastro do ouro, este se multiplicou cada vez mais, porém manteve seu valor anos a fio, porque sem o dólar (quase) nada funciona. Indiferente em qual país, o dólar americano foi aceito por toda parte como moeda de pagamento. Quase todo o comércio mundial foi realizado na base do dólar. O dólar FOI a moeda mais importante do mundo e simultaneamente um arma importante dos EUA.


Eu gostaria também de esclarecer a alegação que o Presidente americano seja o homem mais poderoso do mundo. Esse não é o caso. A campanha eleitoral para presidente dos EUA é algo extremamente caro. E para se ter de fato alguma chance de ganhá-la, é necessária uma soma de três dígitos de milhão de dólar. Ela se compõe de doações eleitorais. Conglomerados, personalidades e o povo doam. Se conglomerados doam grandes somas e com isso apóiam a candidatura presidencial, eles vão quere também que seus interesses sejam defendidos nas esferas nacional e internacional. Isso quer dizer, ter suas próprias pessoas no governo e orientar as decisões a seu favor. Eu penso, é justamente por causa desse sistema que conglomerados como Monsanto se tornaram tão grandes, poderosos e principalmente intocáveis. Que nesse processo seus próprios cidadãos sejam iludidos, usados e trapaceados, cai sob a insignificância ou sob os danos colaterais.


Cada Presidente norte-americano vem de uma forjaria de elite acadêmica (Yale), são representados na irmandade mais importante (Brotherhood of Skull & Bonés) e é marionete de diversos conglomerados, Think Tanks e... de Wall Street! Seja ele republicano ou democrata!


E justo agora Wall Street mostra sua força. Algums representantes do governo Obama – entre outros, o Secretário da Fazenda Timothy Geithner – vem direto de Wall Street, dos grandes bancos Goldman Sachs, JP Morgan etc. Eles representam exclusivamente os interesses daquele grupo que, como maior máquina do mundo de extermínio de dinheiro, é co-responsável pela crise financeira e se gabam como capitalistas selvagens. Wall Street é o sarcófago de todo sistema financeiro... juntamente com o FED.


O FED, Federal Reserve Bank, é o banco central dos EUA, além disso o único do mundo que não pertence ao Estado, mas sim está nas mãos de bancos americanos privados! O FED imprime notas verdes de dólar e as vende (!!!) para os Estados Unidos da América. O FED e seus proprietários são os verdadeiros poderosos nos EUA. Seu chefe Bernanke gosta de deixar isso bem claro junto aos políticos. O FED é o Estado dentro do Estado, incontrolável, desgovernado e extremamente poderoso. Sem o FED nada funciona, nada! Com isso aumenta também o poder de Wall Street!


Nós, o resto do mundo, recebemos uma representação bastante distorcida dos EUA. De um lado eles são os (muito questionável) salvadores e samaritanos, eles nos protegeram e salvaram dos nazistas, do comunismo e de muitos ditadores. Por outro lado eles instauraram um regime absolutista, apóiam publicamente corruptos, Estados totalitários e levam em consideração tantos regimes hostis ao ser humano, caso estes atendam seus interesses. Eles compram governos e estados, torna-os dependentes, sugam-nos sem consideração à população. Os EUA são aquilo que se combate oficialmente, eles são os terroristas que, com seu violento arsenal e maior exército do mundo, querem impor a este sua vontade. Sem se preocupar com perdas, sem consideração à população. Tudo em prol de um governo inescrupuloso e absolutista, que é controlado por conglomerados e bancos!


Quando a União Soviética caiu, desapareceu para os americanos o “maldoso inimigo” que ameaçava o mundo. Tinha-se que encontrar um novo, seja somente para não colocar em discussão o exorbitante orçamento da máquina de guerra. Ambos encenados atentados ao World Trade Center, 1993 e 2001, serviram para que, de repente, um adversário extremamente perigoso emergisse do nada... o mundo islâmico!


Aqueles terroristas, que até então se explodiam no ar em atentados suicidas, construíam bombas em automóveis e se caracterizavam pelo fanatismo religioso repleto de ódio. Aqueles terroristas que clamavam pela guerra santa. Estes estariam subitamente na condição de executar um enorme planejamento logístico e administrativo, matar milhares de pessoas com seus atentados e seriam um perigo para os EUA e a paz mundial. Isso tinha que ser combatido violentamente...


Agora, através da crise financeira, os EUA subiram para o posto de maior perigo mundial. Nenhum terrorista teria conseguido conquistar tanto poder quanto os EUA... e provavelmente ninguém teria vilipendiado este poder de forma tão inescrupulosa e egoísta.


Apesar disso eles têm muitos aliados. Principalmente a Grã-Bretanha, mas também a Alemanha e quase toda a EU. Aparentemente se está disposto a levar os EUA ao suicídio,ao invés de cortar o cordão umbilical deste regime terrorista. Juntos na queda, uma possibilidade real que logo tornar-se-á realidade.


Os EUA balançam ameaçadoramente. Todo o sistema está convencido. A política extremamente endividada leva este país à ruína. Distúrbios e revoltas estão pré-programadas, provavelmente a bancarrota. Obama mostra sua verdadeira face e esta não é aquela de um messias ou salvador do mundo. Obama é a careta do inferno, com toda sua auto-suficiência, trapaça e ilusão. Ele, o governo dos EUA, nos representa aquilo que já não mais existe, a responsabilidade consciente, humanidade e solidariedade. Nenhum país moldou o mundo como os EUA, mas também nenhum país violou e trapaceou tanto o mundo como os EUA! E eles irão continuar a fazê-lo, até o último minuto!


Johannes (schnittpunkt2012@gmail.com)


schnittpunkt2012.blogspot.com

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